A 29 de janeiro de 1917 veio buscá-lo a morte. Desapareceu como um deus proscrito, no meio da confusão contemporânea, entre o esquecimento de uns e a indiferença de outros... mas, senhores, recordando a palavra de Romain Rolland — il y a des morts qui sont plus vivants que les vivants —, podemos dizer que Lafayette ressuscitará para a sua glória na sagração das gerações futuras, porque amou o Direito, que é o eterno símbolo do poder, na frase de Carlyle, e amou a beleza, no mundo radiante do pensamento e do sonho!
(Da Revista Americana)