Memórias de um magistrado do império

à "Rua de Baixo" na Bahia: teve duas filhas, Antônia e Joana (que se casaram, e não sei, se tiveram filhos) e dois filhos: Domingos, casado com D. Úrsula, que tiveram uma filha, casada com um militar, cujo nome nunca soube, e de quem nada sei, e um filho chamado Genésio; era muito esquisito, tinha bens herdados do pai, e se casou com uma prima, filha de D. Antônio, (agora me lembro, que a Prima Amônia teve essa filha e que o casamento foi promovido pelo Antônio José, marido da prima Antônia e tutor dele) e nunca mais soube notícias dessa gente.

O sexto foi o tio Agostinho(12) Nota do Leitor, que se casou, teve um filho, que morreu sem prole, e depois de viúvo morreu em casa de meu avô.

A sétima foi a tia Joana, que se casou, teve só a prima Felícia que casou com José Herculano Pereira Lisboa da Cunha: deste casal nasceram, José, Amália e Maria Luiza, que morreram sem prole e Antônio Augusto(13) Nota do Leitor hoje Desembargador em Porto Alegre e pai do Carlos, Manuel etc.

O oitavo foi Rodrigo pai de João José e Antônio Américo e avô de Rui, Brites, Antônio Augusto, José Felix, Dr. Rodrigo, Américo, Luiz Carlos, Adolfo e suas irmãs.

A nona foi tia D. Leonor que faleceu solteira, e o último foi o tio Estanislau, que deixou um filho natural, que foi militar e faleceu sem filhos. Chamava-se Leôncio e era Tenente ou Capitão.

Memórias de um magistrado do império - Página 26 - Thumb Visualização
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