ao problema do Amazonas, os princípios pelos quais se bateu no Rio da Prata, fazendo com que o poderoso rio se abra ao comércio do mundo. O Exmo. sr. A. C. Tavares, bate-se pela imediata liberdade da navegação do Amazonas(66). Nota do Autor
Cerca de metade da Bolívia, dois terços do Peru, três quartos do Equador, e metade da Nova Granada são regados pelo Amazonas e seus afluentes. Com a falta de navegação a vapor, o tráfego de todas essas regiões se dirige para o ocidente, atravessando os Andes, até o porto de Callau. Aí, os produtos são embarcados e, depois de dobrar o cabo Horn, e viajar oito ou dez mil milhas, encontram-se ainda na altura do estuário do Amazonas, em seu caminho