a fase religiosa, emanuélica, a que emprestam suas inteligências criadoras Porto Alegre, Teixeira de Souza, Joaquim Norberto, Joaquim Manuel de Macedo.
Sob a influência de Chateaubriand e de Cooper teve surto a outra fase, a do indianismo brasileiro, da qual foi maior poeta Gonçalves Dias, maior romancista o grande José de Alencar e na qual também se poderá ter Gonçalves de Magalhães com a Confederação dos Tamoios.
A segunda geração romântica foi iniciada com Alvares de Azevedo. Define-se como o período da influência de Byron, de Musset, de Vigny e dos poetas satânicos, — aquele em que o subjetivismo mais se alteou. Pertenceram a esta fase além de Alvares de Azevedo, três grandes poetas: Laurindo Rabello, Junqueira Freire e Casimiro de Abreu. Nela também se filiam Bernardo de Guimarães, Aureliano Lessa, Teixeira de Mello, José Bonifacio (o moço), Franklin Doria e outros.
A última fase do romantismo derivou de Victor Hugo, sob cuja influência se criou na nossa poesia, a escola, mais tarde apelidada condoreira, de que foram engenhos de mais largo remígio, Castro Alves e Tobias Barreto.
Além dos poetas, e entre os romancistas, pode considerar-se como grande expressão do romantismo entre nós, o grande romancista José de Alencar.
No campo das belas artes, como no da sociologia ou da política; na bibliografia e estudo das obras estrangeiras