ocuparam-se Eschwege, Saint-Hilaire e Liais, especialmente. Mais tarde, O. Derby, deixando em seu trabalho de geólogo o grande elogio à obra notável de Eschwege.
Do vale, em geral, Martius e Spix (1817-20) naquelas viagens memoráveis nunca assaz lembradas.
Depois, Gardner (1836-41), o explorador inglês honesto, emigrado de suas funções no Jardim Botânico da Índia, que, evitando os trajetos de Martius, entrou pelo Ceará, foi ao Piauí e a Goiás, atravessou os sertões baianos, cruzando o São Francisco em Macaúbas, e penetrou, finalmente, o distrito diamantino em Minas. Mais tarde, Burton, outro inglês amigo de nossa terra (1867), o narrador interessante da travessia de todo o Rio das Velhas e de todo o médio e baixo São Francisco. E, enfim, Theodoro Sampaio (que fez parte da comissão do norte-americano Milnor Roberts em 1879), o autor da descrição interessante, acompanhada de croquis, não só do baixo e médio São Francisco, mas de um trecho largo dos chapadões diamantinos baianos, corrigindo as fantasias geográficas de então nesta última zona.
Mas Pedro II fez mais. Comissionou o alemão Halfeld que, de 1852 a 54, executou o trabalho notabilíssimo do levantamento completo e detalhado daquele rio desde Pirapora até ao