de Vasconcellos (1904, História Antiga de Minas Gerais e História Média, 1918); de Capistrano de Abreu (1907, Capítulos de História Colonial e de Basilio de Magalhães (1914, Expansão Geographica do Brasil até fins do século XVII) até hoje o melhor relato, pela generalidade do conjunto abarcado sobre o assunto.
De modo que, sem a história — humilde e opulenta ao mesmo tempo — da catequese jesuíta no tremedal do norte e no seu caminho de penetração através dos campos do Maranhão, ou dos sertões do Nordeste, e sem a história das bandeiras paulistas, devidamente compreendida e compendiada em sua estrutura originalíssima e formidável, de modo que dizia — sem esses relatos imprescindíveis sobre a conquista da terra, ficou a nossa história emagrecida de suas riquezas imponentes, por isso que se fartaram os historiógrafos no compendiamento, apenas, de história litorânea e mais especialmente ainda no arrumar os dados relativos propriamente à história administrativa da Colônia. Dir-se-ia, afinal, história escrita por portugueses e não por brasileiros, tanta era a reprodução, sensaborona muitas vezes, dos modelos das antigas crônicas reais tornadas quase como exemplos no elogio farto aos governantes.
Mas, com isso, ficou sem pompa a nossa história pátria. E, mais, ficou sem epopeia, tornada