Nas selvas dos vales do Mucuri e do Rio Doce

CAPÍTULO XVI - INGRATIDÃO (1893) - 252

I. Causas próximas da revolta dos índios - II. As lágrimas do Pojixá - III. Frechados: "Minha Mãe Santíssima, tomai conta de mim!" - IV. Os socorros e a defesa - V. Um pressentimento.

CAPÍTULO XVII - SOLIDARIEDADE CONFORTADORA - 262

I. Regozijo dos amigos - II. Felicitações e benção dos superiores - III. A Diretoria Geral restabelece a verdade - IV. Apoio do Governo - V. Veneno Sectário.

CAPÍTULO XVIII - DEPOIS DO FURACÃO - 274

I. Retomando a marcha - II. Como Frei Serafim narra a tragédia - III. Denúncia inepta e resposta arrasadora - IV. Confiança no futuro.

CAPÍTULO XIX - NOVOS RUMOS - 291

I. Dois beneméritos: Francisco Sá e Carlos Leopoldo Prates - II. Visita proveitosa - Relatório - III. Reparação e desagravo - IV. Frutos de um relatório.

CAPÍTULO XX - ESCOLAS E PROFESSORES - 302

I. A Igreja e a Escola gratuita: primeiros professores no aldeamento de Itambacuri. - II. Escola para meninas e suas primeiras mestras: Dona Romualda Órfão de Meira e a índia Dona Delfina Bacau de Aranã - III. Manoel Pereira Tangrins e Domingos Pacó.

CAPÍTULO XXI - TRISTEZAS DE UM FIM DE SÉCULO - 310

I. Outra vez a seca - II. Um arrojado bandeirante - III. Restos de Botocudo voltam a assolar as estradas - IV. Sugestões extremas e ação dos missionários - V. Malévola insinuação e um protesto - VI. Massacre de uma pobre família - Mais uma vez a mansidão cristã desarma os últimos selvagens.

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