d'Ávola, capelão Mor, Padre Frei Salvador de Nápoles, Padre Frei Gabriel de Barra, Padre Frei Jerônimo de Montefiorito, Padre Frei Gregório de Prato, Padre Frei Joaquim de Canicatti e Padre Frei José de Montefiorito.
De Frei Fidélis e de seus companheiros escreveu ao Imperador o conselheiro João Pessoa Paranaguá, em 1867:
"Cumpro o grato dever comunicando-vos que os padres Capuchinhos, em serviço no Exército, desempenham com verdadeira dedicação os seus deveres; vão mesmo além. Junto ao leito dos enfermos, a todos eles transmitem a fé e as consolações da palavra de Deus; servindo muitas vezes de enfermeiros, ministram ao mesmo tempo, aos moribundos, os socorros da religião, pensam as feridas e tratam dos enfermos com tanta humanidade quanta caridade, quer nos hospitais fixos e de sangue; quer mesmo durante o ardor dos combates, afrontando as balas e a metralha inimiga.
"Entre eles muito se tem distinguido Frei Fidélis d'Ávola, o primeiro que seguiu para o teatro de guerra, onde se tem conservado há dois anos, muito estimado e venerado por todas as praças do nosso exército, que na ocasião do perigo o veem por toda a parte.
"Foi ele por muito tempo coadjuvado pelo seu companheiro Frei Jerônimo de Montefiorito, depois transferido para o hospital de Montevidéu, onde bons serviços está prestando, conjuntamente com Frei João de Montefiorito.
"No hospital de Saladero era o Capuchinho Frei Gabriel de Barra que, pela docilidade de seu caráter, tem angariado a estima e respeito de seus superiores e dos indivíduos entregues aos seus cuidados.
"No exército se acha hoje coadjuvando o serviço de Frei Fidélis d'Ávola o Capuchinho Frei Salvador de Nápoles que, como aquele, tem sido infatigável