Evolução do povo brasileiro

ÍNDICE

Prefácio à 2.ª Edição — 9

Prefácio à 3.ª Edição — 13

INTRODUÇÃO

I — O moderno conceito da evolução social — 23

I. O grande movimento da renovação científica no século passado. O pensamento evolucionista nas ciências naturais. Repercussão das teorias de Spencer, Darwin e Haeckel no domínio das ciências morais políticas. Fundação da sociologia e da crítica histórica. Os primeiros entusiasmos e as primeiras desilusões. II. O primitivo conceito da evolução social. Evolução unilinear da sociedade, da família, da língua, do direito, das instituições políticas. Falsidade do conceito da evolução unilinear. Reação contra o "homogêneo inicial", de Spencer. Gabriel Tarde e os seus seguidores. O moderno conceito da evolução social. III. O "heterogêneo inicial", de Tarde. Fatores de diferenciação dos grupos humanos: sua complexidade. O moderno conceito da influência do meio cósmico. O "possibilismo", de Vidal de La Blache. Reação contra o fatalismo geográfico de Ratzel. IV. O meio cósmico. Sua importância como modificador social. Como os grupos humanos se adaptam ao meio físico. Revelações da antropogeografia. Influência do solo. Influência do clima. O verdadeiro objeto das ciências sociais. Utilidade dos estudos monográficos. Os elementos da futura síntese geral.

II — Utilidade dos estudos brasileiros — 41

I. Dupla utilidade do estudo da nossa história. Conceito da história como "mestra da política". O preconceito da identidade entre nós e os povos civilizados: seus inconvenientes. Problemas locais. II. Pontos de semelhança: função uniformizadora das correntes de civilização. Função diferenciadora dos agentes locais: pontos de dissemelhança. III. Plano de estudos brasileiros: o seu desdobramento. Objetivos visados. Explicação das lacunas deste volume. IV. Métodos de escrever a história.

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