Raça e psicologia diferencial
(O japonês e o seu problema)
QUANTO mais penetramos a trama complexa dos problemas raciais, mais nos vamos convencendo de que o problema étnico da Europa é irresolúvel. Quando um investigador constrói, sobre dados rigorosamente colhidos, uma certa teoria explicativa, para logo um outro investigador, operando com o mesmo rigor, colhe dados e chega a conclusões que destroem inteiramente esta teoria. Tem-se a impressão de um terreno de dunas em movimento, em que os pontos de referência se deslocam continuamente e continuamente desorientam o observador. É a impressão que se tem em muitos passos da obra de RIPLEY, que é clássica; em muitíssimos da obra de PITTARD (1924) e em quase todos da moderna obra de FRANZ HANKINS sobre as bases raciais da civilização.(1) Nota do Autor
Tudo ali é confuso, contraditório, embaraçante: a história das raças, a geografia das raças, a sociologia