Quando se fala, pois, da "psicologia" da raça A, o que se quer hoje significar com esta expressão é o conjunto de qualidades que caraterizam a psicofisiologia de um certo tipo morfológico (raça A) em confronto com outros tipos morfológicos (raças B, C, D, E, etc.). Problemas, portanto, de biologia humana, de fisiologia dos temperamentos, isto é, de determinação da base física do caráter, da sensibilidade e da inteligência. O objetivo desta nova ciência são as correlações possivelmente existentes entre este ou aquele tipo morfológico (raça) e este ou aquele tipo de temperamento e de inteligência. É sobre estas bases, dentro destas limitações, que a ciência moderna coloca o problema da psicologia diferencial das raças.
Poderíamos, para evitar confusões, chamar psicologia étnica a esta psicologia da raça considerada como tipo zoológico, da raça encarada biologicamente, reservando a expressão psicologia nacional para a antiga psicologia dos grupos nacionais, isto é; para aquilo que os antigos psicorracistas, GOBINEAU, WOLTMANN, LAPOUGE, AMMON, julgavam erradamente ser psicologia de raça.(9) Nota do Autor
Com esta distinção, dissiparemos, sem dúvida, confusões lamentáveis, que têm sido a causa geradora de uma infinidade de questões irritantes. Psicologia nacional estamos fazendo desde HERODOTO; psicologia