O discípulo de Pearl, cujo trabalho estou resumindo, não aceita sem protestos o valor de índice de civilização que se quer dar à relação apontada.
Se isso fosse verdade, diz ele com razão, os campos seriam mais civilizados do que as cidades... Absurdo!
Qualquer critério que ponha de parte a qualidade e seja fixado apenas na quantidade não poderá servir na definição do estado de civilização.
Índice vital - é nome um tanto menos pretensioso. Mas, argumenta Sweeney, será mesmo verdade que a relação de Pearl demonstre a saúde de uma população? Talvez não. Porque a ciência e as condições econômicas do povo podem influir para alterar os dois termos da questão. No entanto convém não esquecer que tudo, no fim de contas, resulta da atividade do próprio homem. Assim o índice não perde o seu valor.
Tudo então se resume em bem conhecer os nascimentos e as mortes...
Por isso o autor passa em revista o que se sabe hoje sobre o assunto, no que diz respeito aos problemas da população.
O declínio aparente do número de nascimentos