foi seguido por toda a América do Sul, exceto pelo Brasil, que fez o contrário: teve um presidente com o nome de rei.
Alberdi, cujo republicanismo é também insuspeito, dizia que, a república na América do Sul não era uma verdade prática, uma verdade de fato. Achava que era um regime superior à capacidade das novas nações que se formavam.
Apesar da sua visceral antipatia por tudo que é brasileiro, ele nos poupava as instituições nestas palavras textuais das Bases:"El bello ejemplo del Brasil no debe alucinarnos; felicitemos a ese país da la fortuna que le canido, respetemos su forma, que sabe proteger la civilizacion, sepamos coexistir con ella y caminar acordes al fin comun de los gobiernos de toda forma la civilizacion".
Como conciliar esse desespero por um monarca, essa ânsia por um trono, naqueles que sempre nos imputaram como um crime o Império que nos regia?
Muito facilmente. Não eram as instituições que eles atacavam. Era o Brasil. Era o velho ódio peninsular transplantado à América que estava falando. Se já fôssemos república, as increpações tomariam outra forma, porém seriam as mesmas no fundo.
Ódio velho não cansa.
Daí encherem a boca os republicanos do