veio até nossos dias nos regimentos Alexander da Guarda Real da Prússia e no regimento Preobajenski da Guarda Imperial do Czar.
Variada fantasia de cores e de ornatos cobre, então, os uniformes dos terços auxiliares, segunda linha do tempo. O chapéu do primeiro, da Candelária, era forrado de plumas; suas carcelas bordadas em forma de S lembravam as dos Dritter Dragoner prussianos e dos generais de brigada russos em 1812; as casacas azuis traziam ramagens de prata. O segundo, de Santa Rita, tinha coletão cor de couro e franjas nas casas e carcelas, como os granadeiros de Frederico o Grande. O terceiro, de São José, ostentava carcelas douradas. O quarto, dos Pardos, casaca azul-clara e calção gema de ovo. O dos Pretos-Forros, Henriques, casacas verdes, cor de periquito. Fora da cidade, havia mais os terços de Tapacurá, São Gonçalo e Marapiá, com pequenas diferenças nas suas fardas; o de Irajá, debruado de azul; os da Ilha Grande, de Parati, de Inhomirim, de Magé, de Macacu e de Campos, com coletes sanguíneos. As ordenanças formavam como uma terceira linha, nelas se acoutando os que fugiam ao recrutamento dos terços. Tinham perdido a significação militar dos séculos anteriores e possuíam mais oficiais vistosos e inúteis do que soldados disciplinados e capazes.
Nas capitanias, inúmeros regimentos locais de linha e terços auxiliares: em São Paulo, por exemplo: 1° Corpo de Dragões de São Paulo e Vilas do Sul; 2° de Cavalaria Ligeira de Guaratinguetá e Vilas do Norte; 1° de Infantaria de Serra Acima e Vilas do Sul; 2:° de Guaratinguetá e Vilas do Norte; corpos de infantaria de Santos e Curitiba.