Caxias falava-lhe, em novembro, das "loucuras do nosso bom governo, que tudo terá menos tino administrativo", loucuras que levavam os Souza Franco e os Ottoni a darem as cartas. E pedia não mandasse a Bahia, para as câmaras, reformadores de tudo que viessem engrossar os batalhões "desses liberais": "não deixe de vir à próxima sessão e traga bons companheiros. Os nossos amigos já conhecerão o erro que cometeram, dando apoio a esta gente que nos está governando; mas agora é chorar na cama que é lugar quente. O nosso bom companheiro Paranhos está em muito risco de ficar fora;(1) Nota do Autor e o Pedreira também não o julgou seguro, apesar de que está melhor apoiado" (carta de Caxias, Andaraí, 9 de novembro de 1860).
Poucos meses iam decorrer. Caxias, chamado ao poder, organiza com Sayão Lobato, Saraiva, Paranhos, Inhaúma, o gabinete de 2 de março de 1861.
Cotegipe na Bahia, ao formar-se esse ministério, sugerira, na intimidade do Marquês, nomes para a organização. No estado da política da província, e dada a posição de Saraiva em relação a Ferraz que tanto ele, Cotegipe, como Caxias, combatiam, não era