Dependia de vários cuidados, do máximo de delicadeza na condução dos vasos ainda moles, fáceis de amassar-se ou achatar-se. Efetuava-se de diferentes modos. Geralmente, os vasos eram colocados distantes do foco de calor, a fim de que fossem aquecidos gradualmente, sem contato direto com o fogo, chama ou brasa, depois, quando já haviam adquirido, pela ação do rescaldo, uma forte consistência, eram então postos diretamente em contato com o fogo, ficando totalmente cozidos.
Algumas tribos usavam cozer a louça a fogo feito naturalmente sobre o chão, outras faziam o uso de covas, outras mais adiantadas já começavam a empregar fornos, toscos é bem verdade, mas que representavam uma invenção aperfeiçoada. Eles eram feitos com a colaboração da pedra e tinham paredes de argila.
A seguir ao processo de queimação, enquanto as peças ainda estavam quentes, usava-se empregar uma camada interior de resina de jutaicica que, com o calor, adquiria um aspecto vítreo, embora pouco durável.
Essa maneira de trabalhar a tabatinga, está perfeitamente enquadrada na técnica ensinada por LINNÉ, incontestavelmente a maior autoridade em cerâmica americana. Segundo o grande americanista, são os seguintes os métodos adotados pelos