claustro somente, para eximir-se do ônus da vida social, para evadir-se do serviço do Exército".(I) Nota do Autor
O plano de Nabuco se estendia também a uma série de reformas que atingiam a extinção de algumas ordens religiosas e reorganização de outras, com a conversão de suas propriedades em títulos da divida pública.
Isso, porém, exigia permissão da Santa Sé, a quem o governo deveria propor concordata, pois fugia à alçada do poder temporal modificar a organização de entidades exclusivamente regidas pelas leis canônicas. E assim se fez.
A proposta de concordata para resolver esses casos foi entregue em Roma, pelo barão do Penedo, nosso plenipotenciário, em 1858, quando em missão especial na corte de Roma. Em 14 de janeiro de 1859 escrevia ele ao nosso governo: "Quanto à matéria de supressão