"Entre nós, a opressão exercida pelo Estado em nome de um pretenso padroado, foi uma das principais causas do abatimento da nossa Igreja, do seu atrofiamento quase completo".
Como podem então combater a separação? Mas, há mais:
"Era uma proteção que nos abafava. Não eram só intrusões contínuas nos domínios da Igreja; era frieza sistemática, para não dizer desprezo, respondendo quase sempre a urgentíssimas reclamações dela; era a prática de deixar dioceses por largos anos viúvas dos seus pastores, sem se atender ao clamor dos povos e à ruína das almas; era o apoio oficial dado a abusos que estabeleciam a abominação da desolação no lugar santo; era opressão férrea a pesar sobre os institutos religiosos — eflorescência necessária da vida cristã — vedando-se o noviciado, obstando-se a reforma e espiando-se baixamente o momento em que expirasse o último frade para se pôr mão viva sobre esse sagrado patrimônio chamado de mão morta"... Chegou-se até à perseguição! E a Igreja do Brasil viu com horror dois dos seus Bispos, como se foram vis criminosos, condenados por sentença do Supremo Tribunal de Justiça, a carregar baldes e a varrer pátios na Casa de Correção por quatro anos, porque ousaram manter a liberdade de consciência católica em face da prepotência do cesarismo".(I) Nota do Autor
E depois de continuar a alinhar os vexames sofridos pela Igreja durante o regime de comunhão, volta a contradizer-se quando exclama: