cabide as minhas funções de mestre para pegar de novo no cabo do machado! "Am Itajaí lebe ich unter Deutschen". (17)Nota do Autor
Em 1864 o governo liberal entregou novamente o colégio aos jesuítas, declarando-se "avulsa' a cátedra de Fritz Müller. A floresta amiga o esperava. Seu irmão Hermann e seu amigo Haeckel tentaram-no para regressar à Alemanha; era tarde! Quem pode livrar-se do encanto desta nossa terra, uma vez que nele se prendeu?
O grande momento, na existência do sábio, foi aquele tempo em que viveu no Desterro. Ali nasceu a obra científica de maior nomeada entre os seus admiráveis trabalhos.
Voltando para Blumenau, onde desempenhou modesto cargo público provincial de 1867 a 1876, retomando embora o machado, ele inaugurou uma série de observações e estudos que assombraram, pelo número dos fatos novos registrados e pelo espírito crítico ali presente.
São dessa época (1871) certos conceitos de Fritz Müller que precisam ser citados, para que não se leve à conta de gratuita malquerença muito do que lhe fizeram mais tarde, ainda que seja penoso recordar algumas das suas palavras:
"Der Süden des Landes, Rio Grande, Santa Catarina und Paraná, könnten ein vorwiegend deutsches Land werden, wenn die deutsche Regierung nicht, anstatt die Auswanderung hierher zu fördern, ihr alle möglichen Hindemisse in den Weg legte. Leider lässt sich die Sache in der Presse nicht erörtern; wir Können natürlich nicht offen sagen, welche Aussicht eine zahlreiche deutsche Einwanderung hätte, in Südbrasilien zur herrschenden Macht zu werden und das verkommene romanische Element eints ganz aus demselben zu verdrängen. Dass eints, freilich nicht zu unseren