Daí decorriam várias consequências. Ficava de fato suspensa a mediação mas era preciso declará-lo nas regras. Além do que, havia divergências entre a Inglaterra e a Áustria acerca das repúblicas espanholas e melhor era que esse rompimento se desse por iniciativa de Brant, a que se dissolvesse por si própria a colaboração das duas nações, ficando abandonado o novo Império. A 10 de fevereiro, fechavam-se as negociações de Londres, e agradeceram-se os afetuosos serviços prestados. As potências interventoras aproveitavam o ensejo para louvarem a cordura, a correção e o espírito conciliador dos diplomatas americanos, e atribuindo à inabilidade da diplomacia portuguesa o malogro da negociação.
Já era outro o ambiente. A Áustria recomendava a seu ministro no Rio para auxiliar a Stuart; ao seu representante em Lisboa, mandava insistir junto a D. João VI para reconhecer os fatos consumados.