O Marquês de Barbacena

Já se sabia da missão de Stuart ante o rei de Portugal: apresentar-lhe nota enérgica justificando o procedimento do Brasil e de seu Imperador e mostrando que a Grã-Bretanha não podia retardar o reconhecimento de um príncipe que tantos serviços prestara à monarquia e aos Braganças; recomendava ao velho rei que, espontaneamente, por ato próprio e imediato fizesse o mesmo. Quando não, ele, Stuart, partiria para a América sem levar nem consentir na ida de um negociador português.

Desde 25 de março estava ele em Lisboa, e lá agiu com o governo português, mas a chave da situação foi dada por D. João VI, autorizando Stuart, após longas dificuldades, a agir como melhor julgasse a bem dos interesses portugueses. A 24 de maio, partia para o Rio com todos os documentos e instruções e, praticamente, com uma ordem em branco d\'El Rei para as transigências que se tornassem precisas.

A missão de Londres estava finda e vencera, tanto quanto à Independência e