ao Reconhecimento, como nas incumbências econômicas e no preparo da campanha, se esta se chegasse a realizar.
Canning sentira quanto Brant facilitara a difícil missão da mediação. Pela correspondência com Chamber]ain, no Rio, e pelo convívio com Stuart no Foreign Office, não via chegar com tranquilidade os atritos e os choques entre o pessoal do Rio e o embaixador britânico. Mareschal, que recebera ordens para se pôr ao serviço da embaixada do reconhecimento, era austríaco e não gozava, como tal, da confiança inteira do gabinete de St. James. O marechal Caldeira Brant Pontes representava já mais de dous anos de colaboração confiante com o meio britânico: conhecia e compreendia a mentalidade própria da Inglaterra e sua visão internacional. Nas cartas do estadista inglês sobe de grau em grau a clave pela qual afinam os elogios ao marechal, enquanto, obedecendo ao conhecimento pessoal que tinha de Gameiro, e às impressões do consul do Rio, Henry Chamberlain,