vista constitucional, o acordo financeiro de 1825. A Fala Imperial, em 1828, prometeu a remessa anual regular dos relatórios ministeriais. O perpassar do tempo e a gravidade da situação geral do país fizeram desaparecer as cincas psicológicas que os plenipotenciários brasileiros haviam querido evitar, e que os erros de Stuart e de D. Pedro tinham cometido: entre os empréstimos portugueses em Londres escolhidos para pagar a dívida brasileira, a adoção do de outubro de 1822, que se contratara precisamente para combater o Brasil; a indenização a D. João VI, a título de propriedades particulares, quando no regime absolutista lusitano se confundiam os bens de El-Rei com os do país.
Em todo caso, em setembro de 1826, podia considerar-se praticamente e internacionalmente solvido o problema da independência brasileira nas suas relações com Portugal, quer quanto à separação das nações, quer quanto à das dinastias.