O Marquês de Barbacena

Teria, ainda, de explicar os planos do segundo casamento do Imperador. Para a travessia a seguro do Atlântico, sugeriria, ou, se preciso e visse êxito de deferimento, pediria que navios ingleses comboiassem aquele em que a noiva viesse. Dava os detalhes para a execução dessa providência.

Talvez o infante D. Miguel já tivesse viajado para o Rio, mas Brant poderia assegurar, nas duas cortes, que D. Pedro o faria regressar a Portugal, apenas com poucos dias de permanencia no Brasil.

Resolvida a questão do transporte da nova imperatriz, seguiria o marquês para Viena, mas passando por Paris, onde faria ao governo da França a participação do casamento do Imperador; do primeiro ministro, de Villêle, procuraria obter que vasos de guerra franceses acompanhassem a esquadra em que viajaria a nova soberana.

Providenciava sobre funções de Rezende e de Barbacena junto à princesa, durante a viagem. Renovava a expressão