A 6 de janeiro partia o marquês para Viena, aí chegando a 21 e dous dias depois era apresentado a Francisco I, que lhe participou nada ter conseguido quanto a achar uma noiva para Pedro. A impressão do diplomata foi desagradabilíssima. Tinha chegado de Turim a resposta esperada: fora negativa, pois a princesa não se podia resolver a separar-se da mãe para sempre. Quis o Imperador austríaco que esperassem resposta do rei de Wurtemberg; mas as probabilidades eram contrárias à aceitação. Já Barbacena estava desconfiado; pedia alguns dias, entretanto, para firmar juízo definitivo. A 13 de fevereiro, as recusas já eram oito e, a pedido do marquês, o Imperador da Áustria bem como Metternich suspenderam as diligências, por verem que tais esforços ofendiam a delicadeza de D. Pedro, e para esperarem novas informações do Brasil. Já agora, em cifra, e sem nada deixar perceber na corte austríaca, enviava ao Rio o recado: "Suspeito haver traição para que não tenha mais filhos. Não