Com as delongas na viagem, nada se sabia, e boatos, apenas, corriam, de sorte que quando, no Rio, ficou deliberado que D. Maria da Gloria partisse para Viena, sob a guarda de Barbacena, inquietações somente, e nada de definitivo, povoavam as mentes dos interessados na corte regulada por D. Pedro.
Mais necessário ainda se tornava apurar esses pontos, quanto D. Pedro I, impulsivo e generoso, tinha feito o que Barbacena lhe havia desaconselhado, tinha completado a abdicação, fiado nas cartas da Europa, de Francisco I e do marquês, e a 3 de março de 1828 ordenava que a regência de Portugal se exercesse em nome da rainha menina.
Ao mesmo tempo, as instruções ao diplomata, na incerteza da situação, não podiam ser rígidas nem precisas. Ao velejar a esquadra que levava D. Maria da Gloria, a 5 de julho de 1828, só lhe podia recomendar o Imperador medidas de experiência e de cautela. O destino era Viena, para educar-se debaixo das vistas