o sentimento nacional, até em seus exageros.
Graças a essa evolução, puderam eles desenvolver o valor político que já haviam revelado e, em geral, sua colaboração, valiosíssima sem dúvida, desenvolveu-se principalmente no parlamento. Calmon e o visconde de Albuquerque, que ainda foi governo na Regência e no Segundo Reinado, quase constituem uma exceção. Villela Barbosa, o marquês de Paranaguá, suspeitíssimo a todo o pessoal da Regência, só voltou a cargos de governo após a Maioridade que auxiliou decisivamente. Pedro de Araujo Lima, o marquês de Olinda, o Regente da Maioridade, e que era notoriamente adverso a todos os absolutistas, formava na Câmara dos Deputados entre a maioria adesa aos parlamentaristas. Representante da primeira fase da monarquia, fora ministro do Império em 1823, tinha o grande prestígio de sua ancianidade; era a tradição que nele se venerava, o que explica que seu último ministério se realizasse em 1865.