Pensava Barbacena que o Brasil tinha entrado em período novo de sua vida nacional e que o governo cabia naturalmente aos responsáveis pela ordem triunfante de ideias, os quais em sua maioria se achavam na Câmara. Por isso recusava sempre voltar a cargos de administração, aos quais, ainda por cima, sua saúde talvez não pudesse resistir. A isso, porém, não aquiesciam seus colegas da Câmara e do Senado, que lhe conheciam o valor e o queriam aproveitar. Sempre relutou, até que, em 1835, Feijó o convenceu pela grande amizade que os ligava; nesse ano, indo o marquês à Europa, assumiu o compromisso de, em seu regresso, partilhar das fainas da primeira regência una. Não levou a efeito essa promessa, pois piorando sua saúde, não podia mais, em 24 de junho de 1836, quando chegou de volta ao Rio, tomar sobre os ombros o peso de uma pasta. Além do que, Feijó, violento e teimoso, já revelara intolerância e prepotência que o sistema parlamentar não comportava e que o levaram, em setembro