o comércio interno dos tanganhões, comboieiros e mercadores levava pelas estradas às fazendas as infelizes alimárias humanas que os agricultores compravam, e, dizia Barbacena, era impossível punir essas transações, que correspondiam às exigências imprescindíveis da economia nacional. Por isso agravava e acumulava multas, castigos e penalidades sobre o tráfico marítimo na travessia do Atlântico. Assim, contra o projeto do marquês somaram-se as críticas e as oposições. Ainda desta forma, as medidas eram tomadas de modo a merecer que lord Palmerston, chefe do gabinete inglês, instruísse a legação britânica no Rio para felicitar o homem de Estado brasileiro por ter tomado em suas mãos a solução dessa causa humana, sem que daí se pudesse inferir o apoio inglês ao projeto em conjunto ou a qualquer de suas partes.
Tinha esse trabalho, entretanto, de parcialmente ser vencedor e fazer parte da lei de Eusebio de Queiroz, que dele se