que satisfaziam às vistas do Império. Só em obras especiais cabem essas minúcias.
Durou sua ausência do Brasil até 24 de junho de 1836. Infelizmente, ia baixando sua saúde. Este motivo, e a forte oposição que ia motivando a hostilidade do Regente em obedecer à regra máxima do Governo parlamentar — obedecer às indicações do parlamento — impediam um ministério Barbacena, que era um convencido das práticas britânicas.
Continuou a agir no Senado, onde sua voz era tida por oracular.
Ainda em 1837 apresentou, sobre o tráfico dos negros, um projeto que mais tarde foi aproveitado como base da lei de Eusebio de Queiroz. O malogro da lei de 1831, dizia ele, proveio bem do fato de não terem ainda achado os meios de burlar o texto legal. Já agora haviam sido fundados ao longo da costa os campos de concentração dos escravos recém-importados, campos em que dos negros broncos se faziam os crioulos ladinos, já conhecendo a língua e os hábitos do país;