do fato quanto à nova entidade internacional. Mas, em realidade, tudo era uma confusão de erros e de noções imprecisas, quando não positivamente falsas.
Portugal, potência de categoria inferior, não tinha trajetória própria no firmamento diplomático. Desde séculos, modestamente figurava como satélite do astro britânico, já obumbrados no olvido do passado os dias gloriosos do devassamento dos oceanos, das Ìndias e da América. Com intensa luz, fulgia apenas a campanha peninsular contra Napoleão, na qual ainda Wellington era a cabeça de comando.
A corte portuguesa, já no Brasil, seguia o impulso e os conselhos do gabinete de St. James, sem lances próprios de grande destaque, e estes, mesmo, limitados às questões fronteiriças com a França, o linde das Guianas, e com a Espanha nas linhas de Olivença.
Não seguia, pois, com extremado apuro a complicação dos meandros das