O Marquês de Barbacena

marinha inglesa despachou para o Tejo mais uma nau de guerra para sua estação naval. Vila Real anunciou que brevemente receberia sua plenipotência e suas instruções. Em fins de maio, o ministro português o declarava por intermédio da embaixada austríaca, cuja indicação decorria do próprio papel que havia desempenhado ao se entabolarem as relações com Palmella.

Havia demoras em Lisboa, entretanto. Perdia-se tempo e nada se considerava praticamente e com seriedade. Tão ridículas, que os brasileiros, ainda antes de começarem os encontros oficiais, diziam para o Ministério no Rio, acerca das novas que corriam sobre hostilidade portuguesa: \"É rematada loucura, que cobrirá o dito Ministério de um eterno ridículo\".

O tempo perdido para as negociações não o era para o Brasil e sua defesa. Redobravam os esforços da missão. Junho todo se escoou nas aquisições de material bélico, no engajamento de