marinheiros e de oficiais, no discutir operações de crédito, no amparo aos brasileiros prejudicados pela perturbação do mercado consequente aos tumultos da Confederação do Equador, a grande preocupação dos dous diplomatas.
De fato, só a 12 de julho pôde celebrar-se a primeira conferência oficial. O que ela foi, recriminações, rusgas, receios de comprometer direitos ou pontos de vista, deduz-se das três horas que durou. Nenhuma conclusão firme, nem resultado prático, a não ser o compromisso de que a tão falada expedição portuguesa se não faria de vela enquanto se não rompessem as negociações; cinco meses de armistício a aproveitar, portanto.
De real e prático, só restavam o início dos pourparlers e essa suspensão de hostilidade. Nada se havia delineado nem sequer se haviam definido situações e pareceres. Como que à porfia, fugiam todos a pontos firmes.