Canning, essencialmente matter of fact, e que não perdia de vista o alvo das negociações com o Brasil, o tráfico e o tratado de comércio, desde muito indagava de Brant o que pretendia e finalmente aceitara a sugestão brasileira de formular um projeto de acordo com a antiga metrópole. Esse projeto, pronto desde junho, saíra obra unilateral; contudo, citava tudo quanto o Brasil queria e nada do que Portugal desejava. Chamou o ministro inglês a si próprio o fundir as duas teses, tomando por base o ponto de vista brasileiro.
Quando, a 19 de julho, se reunia a segunda conferência, teve a missão americana de provocar a portuguesa sobre se estava disposta a reconhecer os fatos consumados. Como negasse tal disposição, pediram para que consultasse o governo de Lisboa. Vila Real não o podia fazer em face de suas instruções. Os austríacos, igualmente, só se tinham incumbido de conciliar divergências de pareceres.