Hipólito da Costa e o Correio Braziliense

10) A volta do Soberano para Lisboa: impunha-se previamente a extinção efetiva do regime colonial - 11) Vinte e cinco questões ligadas à "espinhosa decisão": as diligências de lord Strangford no Rio de Janeiro - 12) Melhor ficaria a metrópole no Reino americano, mais importante, do que no europeu - 13) O lambe-pratos de South Audley Street - 14) A fraqueza da Corte no Velho Mundo e seu prestígio no Novo: a partir de 1820 o problema sai dos debates para as vias de fato - 209

Capítulo II - PREGANDO CABER AS REVOLUÇÕES AOS GOVERNOS, REPROVA O CORREIO O LEVANTE REPUBLICANO E APROVA O CONSTITUCIONAL DO PORTO.

1) As revoluções são tarefa dos governos: é o soldado o expugnador do inimigo externo, mas o súdito da lei - 2) A revolução de Pernambuco: o geral descontentamento do Brasil tinha por causa a administração militar - 3) Completa reportagem dos acontecimentos: tendência das revoluções para o republicanismo - 4) Condena o Correio a demagogia dos pernambucanos - 5) Empresa "imprudente e criminosa" - 6) Estranha um periódico da Venezuela o reacionarismo de Hipólito: não era a revolução de toda a América Espanhola comparável à "assuada de Pernambuco" - 7) A conspiração de Gomes Freire: tramada apenas contra os oficiais ingleses - 8) Pressa suspeita da Regência de Lisboa - 9) Relações maçônicas de Gomes Freire e do barão Eben com o duque de Sussex e Hipólito - 10) A revolução do Porto: "nada faz os homens mais detestar as leis do que a tirania sobre as opiniões" - 11) Motor do Vintismo a ausência do Soberano: desesperados, os portugueses admitiram mudar de dinastia ou unirem-se à Espanha - 12) "O rei de muitas cabeças" - 13) Os ministros deviam ter antecipado as mudanças que o povo extorquiria pela força: "agora já não há lugar de falar em precauções" - 224

Capítulo III - PRESERVANDO A INTEGRIDADE DA MONARQUIA, APOIA HIPÓLITO A DESCENTRALIZAÇÃO DO GOVERNO DO BRASIL, O ENFRAQUECIMENTO DAS PROVÍNCIAS E A REVOCAÇÃO DO PRÍNCIPE-REGENTE.

1) Reforma política de 1821: aflição e abandono de Portugal - 2) Danos irreparáveis da abertura dos portos e do Tratado de Comércio com a Inglaterra - 3) Reunião das Cortes Gerais: imprescindíveis a presença dos brasileiros e a adoção de instituições idênticas nos dois Reinos - 4) Entraves à eleição de representantes americanos - 5) Adesão do Pará e da Bahia: desejaria o Correio resguardar o Brasil do contágio das ideias libertárias do Vintismo - 6) As perplexidades de D. João: Tomás Antônio, Arcos e Palmela - 7) Sem plano político, ficasse onde ficasse o Trono, pereceria a unidade da Monarquia: o célebre folheto em francês mandado publicar por Tomás Antônio - 8) Entre capitulações regressa o Soberano a Lisboa: o motim de 26 de fevereiro preparado por D. Pedro - 9) O primeiro erro grave das Cortes: fracionamento da integridade do Reino americano - 10) Fim do 1º ato: advertências de Hipólito quanto ao uso das liberdades e à inevitável reação dos aristocratas - 11) D. João conformado em Lisboa e D. Pedro ansioso por deixar o Brasil - 12) O segundo erro grave das Cortes: a remessa de tropas para garantir as Juntas provinciais desligadas da Regência de D. Pedro - 13) O levante português de 5 de junho no Rio: expulsão de Arcos - 14) Transige Hipólito com o primeiro erro das Cortes: quanto menos poder a D. Pedro, melhor - 15) Sem condições o Brasil para tornar-se independente: o "estrondoso melhoramento" - 16) Combate o segundo erro: a remessa de tropas nada significava como coação e muito como opressão - 17) "União, conciliação; outra vez, união, conciliação!" - 18) A revocação de D. Pedro: passo essencial para o melhoramento da Monarquia - 19) Inútil a presença do Príncipe no Brasil - 237

Hipólito da Costa e o Correio Braziliense - Página 11 - Thumb Visualização
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