Cortes Gerais, tardiamente, as recomendações de Hipólito - 21) O Tratado de Comércio de 1810: nocivo e humilhante - 22) Ao contrário dos nossos, os negociantes da Inglaterra sabiam zelar por seus interesses - 23) Erros, incongruências e cincadas do diploma - 24) Pagavam os artigos ingleses menos direitos que os portugueses: estímulo ao contrabando protegido pelos empregados públicos - 25) Condenado o Brasil a nadar com uma pedra ao pescoço - 26) Os monopólios: os diamantes de Londres e o barbeiro d'Almada - 27) O estanco do tabaco: concedido havia trinta anos por ajustes particulares - 28) Atormentados os narizes dos pobres para que os contratadores lucrassem milhões - 29) Uma vitória tempestiva do Braziliense - 168
Capítulo IV - UM ABOLICIONISTA, ENTUSIASTA DA IMIGRAÇÃO BRANCA, A BRAÇOS COM AS ARBITRARIEDADES DA INGLATERRA E A AMEAÇA DE SÚBITA EXTINÇÃO DA ESCRAVATURA.
1) Lavoura: máquinas e agricultores habilitados - 2) Vulgarização de inventos e melhoramentos - 3) Povoamento: o exemplo dos Estados Unidos - 4) Garantias à propriedade e à liberdade individual - 5) Imigração branca: devíamos aproveitar a prorrogação na Inglaterra do "Alien Bill" e as perseguições aos judeus nos países alemães - 6) A colônia de Nova Friburgo: exulta o Braziliense com o embarque das primeiras famílias - 7) Dúvidas quanto ao êxito do estabelecimento: desmazelos e prevaricações - 8) A mudança da Capital: vantagens da região nas cabeceiras do São Francisco - 9) Dos três requisitos possuía o Rio de Janeiro apenas um - 10) A questão do tráfico: as imposições da Inglaterra, o caso de Bissau e as impertinências do Edinburgh Review - 11) Precedência de Portugal na emancipação dos escravos - 12) O Memorial de lord Granville e a Convenção assinada em Viena - 13) Devia o Brasil preparar-se para a abolição - 14) O direito de visita: estipulado entre Portugal e Inglaterra foi repudiado pelas outras Potências - 15) A escravatura e a independência: a má influência dos escravos na formação e nas virtudes da família - 193
LIVRO IV
Partidário da unidade da pátria portuguesa, opõe-se obstinadamente o Correio à separação do Brasil
Capítulo I - PELA VOLTA DOS ESTADOS PORTUGUESES ÀS FRANQUIAS E ÀS CORPORAÇÕES ELETIVAS DA SUA PRIMITIVA ORGANIZAÇÃO POLÍTICA.
1) A excelente Constituição antiga de Portugal: governo popular não é entregar a autoridade suprema às mãos da populaça ignorante - 2) Mais legítima a monarquia lusitana que a britânica - 3) As limitações do poder pessoal na Inglaterra: necessidade de se representarem os brasileiros em cortes gerais - 4) Foram os governos instituídos para o bem dos povos e não para o benefício de uns poucos indivíduos: os "franceses" e os "ingleses" de Portugal - 5) Polêmica: "onde estão lá os homens que se arrisquem a dizer na cara dos Ministros que tal ou tal medida deve ser substituída?" - 6) O poder absoluto não autorizava o monarca a obrar com despotismo, sem lei nem regra - 7) Era preciso mostrar a verdadeira origem dos males, que a tanta gente interessava encobrir - 8) Escrevia Hipólito a favor do povo, de quem nada esperava, e os seus contendores a favor dos ministros, que tudo podiam - 9) Os governos quanto mais simples, mais arbitrários -