Hipólito da Costa e o Correio Braziliense

Embaixada - 13) O Português, de João Bernardo - 14) O Padre Amaro, de Joaquim Ferreira: dinheiros do Brasil - 15) O processo-crime de difamação movido por D. Domingos: desistência do autor - 16) Incursão literária: a comédia "Amor d'Estranja" - 17) As duas fascinações: voltar ao pátrio chão ou ingressar na diplomacia do novo Império - 18) Decide-se Hipólito pela diplomacia, fechando o Correio: é nomeado cônsul-geral na Inglaterra nove dias após falecido - 26

LIVRO II

Ensaio sobre o estado mental, social e político do Brasil no limiar do século XIX

Capítulo I - ENTRADA E CIRCULAÇÃO DOS CONHECIMENTOS E DAS IDEIAS: ESCOLAS, LIVROS E PERIÓDICOS.

1) O Portugal ignorante e fanático dos jesuítas - 2) A reação liberal dos padres do Oratório: Luís Verney - 3) A reforma do marquês de Pombal: ar e luz - 4) Difusão do ensino no Brasil: primeiras bolsas de estudo - 5) O maior acontecimento cultural da Colônia: a criação do Seminário de Olinda - 6) Livros e bibliotecas setecentistas - 7) A Tríplice Censura Literária: sua absorção pelos jesuítas - 8) Institui Pombal a Real Mesa Censória: as permissões oficiais - 9) Não se anima a "viradeira" a anular a reforma dos estudos e a da censura dos escritos: a Mesa da Comissão Geral e o reacionarismo de Pina Manique - 10) Primórdios do periodismo: espírito jornalístico das gazetas a mão - 11) A "Gazeta em forma de carta" e as experiências de Bartolomeu de Gusmão - 12) Exumação da Censura Tríplice para combater "a mania e o ajuste do século": intensidade da circulação clandestina dos impressos - 13) Livros e periódicos achados com os inconfidentes, jacobinos e "alfaiates": a livraria do cônego Luís Vieira – 51

Capítulo II - ASSIMILAÇÃO: A LITERATURA COLONIAL PUBLICADA EM TEMPO E FORA DE TEMPO, E A INÉDITA OU PERECIDA; ACADEMIAS LITERÁRIAS; CORREIOS.

1) As efêmeras tipografias da Colônia: vão esforço de Nassau - 2) A oficina de Antônio Isidoro da Fonseca - 3) Principais obras brasileiras publicadas em tempo - 4) Inclusão de Vieira e Gonzaga e exclusão de Matias Aires e Antônio José do rol dos autores nacionais - 5) Obras publicadas fora de tempo - 6) Obras inéditas ou perecidas: a Flora Fluminense de frei Veloso, a Flora Pernambucana de Arruda Câmara e os manuscritos de Alexandre Rodrigues Ferreira - 7) Academias literárias: Esquecidos, Felizes e Seletos - 8) A Brasílica dos Renascidos: primeiro organismo federativo da Colônia - 9) A Científica e a Literária do Rio de Janeiro - 10) A imaginária Arcádia Ultramarina: Basílio da Gama, único brasileiro árcade - 11) Meios de comunicações: o navio, a canoa e o burro - 12) Correios do mar e de terra: resistência e obstáculos à sua introdução - 13) Primazia de São Paulo inaugurando, a 1º de setembro de 1773, o correio periódico e público para o Rio de Janeiro - 70

Capítulo III - FORMAÇÃO DE UMA CONSCIÊNCIA PRÓPRIA: ACADEMIAS SECRETAS; CLUBES MAÇÔNICOS; PASQUINS; PRURIDOS AUTONOMISTAS.

1) A primeira academia convertida em clube secreto: a Literária do Rio de Janeiro - 2) Arruda Câmara e o Areópago: sentido americanista da sua ação - 3) As sociedades pernambucanas - 4) Introdução da maçonaria: depoimento

Hipólito da Costa e o Correio Braziliense - Página 7 - Thumb Visualização
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