Hipólito da Costa e o Correio Braziliense

de Lindley - 5) Pasquins: nem sempre apenas maledicentes - 6) Conceitos acerca da autodeterminação dos brasileiros: Rodrigues da Costa, Teixeira Coelho e lord Macartney - 7) A inconfidência mineira: os poetas e a meada que em cem anos não se desembaraçaria - 8) A ajuda do Rio de Janeiro: manha de Tiradentes - 9) Força de uma ilusão: o concurso da América Inglesa - 10) O lúgubre drama dos martírios sem glória - 11) A trágica pasquinada dos "alfaiates" baianos - 12) Processo dos jacobinos fluminenses: conversas de botica - 13) Os "franceses" do Recife - 14) Supremacia do Domínio sobre a Metrópole: "brasileiros eram na máxima parte os sábios e literatos portugueses de então" - 92

LIVRO III

A ação esclarecida e tenaz do Correio Braziliense contra a opressão, a ignorância, a corrupção e o servilismo nos Estados Portugueses

Capítulo I - UM PERIÓDICO LIVRE ENTRE PORTUGAL SUBJUGADO E A AMÉRICA ESPANHOLA REBELADA.

1) Apresenta o Jornalista a sua folha pública: desejo de acertar na geral opinião - 2) A imprensa no despontar do século XIX: seis meses levavam os fatos a percutir do Brasil em Londres e a repercutir no Brasil - 3) Conteúdo dos periódicos - 4) Criação da grande imprensa no segundo quartel do século: Benjamin Day, Emile Girardin e Gordon Bennett, o precursor da imprensa amarela - 5) A trasladação da Corte para o Rio de Janeiro: fecham-se os anais coloniais - 6) A abertura dos portos: ato primário, forçado e de poderosas consequências - 7) Rápido adiantamento da Colônia: a franquia das manufaturas - 8) A introdução da tipografia: saudação do Correio - 9) Estabelecida a censura prévia: primícias da letra de forma - 10) A proeza calcográfica do pe. Viegas - 11) Gravadores: uma carta plana de 1785 - 12) A guerra peninsular: pelejadas na Espanha as batalhas de Portugal - 13) Exaltação do pundonor português: vivo revide aos insultos do Bell's Weekly Messenger - 14) O acendrado patriotismo de Hipólito: o episódio militar de Majalahonda - 15) Iniquidade dos Congressos de Paris e Viena: aquinhoadas todas as nações, menos Portugal, que nada recebia e ainda pagava com Olivença e Caiena - 16) A Santa Aliança: não ficaram sepultadas em Waterloo as conquistas espirituais do século - 17) A revolução libertária da América Espanhola: erro que a experiência com os Estados Unidos devia ter prevenido as nações colonialistas - 18) Manifesta impotência da Espanha: segue o Correio pari passu, dez anos, a luta sangrenta no Novo Mundo - 19) O Brasil e o Prata: dissente Hipólito da primeira invasão da Banda Oriental - 20) Receia o contágio das ideias separatistas - 21) Aprova a segunda invasão: cobro às desordens de Artigas - 22) O suposto entendimento entre D. João VI e Fernando VII: declara-se o jornalista mortificado e "redondamente enganado" - 23) A intervenção das Potências: Portugal não podia restituir à Espanha o que dela não tomara, suicidando-se com medo de morrer - 24) Divulgação de ideias e doutrinas: tarefa informativa, expositiva, crítica, educativa e cultural do Braziliense - 25) Refutação de ataques e censuras a Portugal e Brasil - 26) O livro de viagem de John Mawe, fabricante de manteiga e contrabandista de diamantes - 27) Obras e ensaios publicados na íntegra e em extratos - 113

Capítulo II - COMBATE ÀS INSTITUIÇÕES ANACRÔNICAS, AO DESPOTISMO DOS GOVERNANTES E À CENSURA AO PENSAMENTO ESCRITO.

1) O definido objetivo do Correio: fazer do Brasil uma grande e livre nação eternamente unida a Portugal - 2) Sementeira de tardia germinação - 3) Administração pública: "um povo só obra com energia sentindo a sua

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