Expansão geográfica do Brasil colonial

mostram, contudo, quanto é importante o material que ali se acha."(*) Nota do Autor

2) JOÃO RIBEIRO, artigo intitulado "O culto da história" e inserto em O Imparcial de 18 de fevereiro de 1918 - "Outro pesquisador da nossa história é o sr. Basilio de Magalhães. O seu trabalho, de poucos anos para cá, representa um enorme esforço. As suas contribuições e monografias, aqui e ali publicadas, são valiosas e dizem muito da sua vocação manifestada pelos estudos históricos. Neste momento, acabamos de ler a sua conferência sobre os "Jornalistas da independência", que é um ensaio de vulgarização de propaganda de imprensa de Hipólito da Costa, do cônego Januário Barbosa e de Gonçalves Ledo... A Basilio de Magalhães devemos ainda duas acuradas e escrupulosas reimpressões de valor desigual, mas curiosas: a da "Circular" de Teófilo Otoni (que o editor exageradamente, desta vez com pouco senso crítico, compara a José Bonifacio ou a Feijó) e a História da independência de Varnhagen, restituída segundo os originais e as notas de Rio Branco. A História da independência não passa de um esboço informe, não tendo realmente mais que dois ou três capítulos de interesse geral. Convinha, entretanto, publicá-la, e a Basilio de Magalhães se deve o insano e ingrato labor de coordenar os manuscritos e torná-los adequados à leitura, ainda assim difícil, do canhamaço. Ainda de Basilio de Magalhães são outras monografias, lidas no Instituto Histórico,

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