UMARI comum (Breves — Belém — Gurupá) — Poraqueiba paraensis Ducke. (Icacináceas).
SIN. — Mari — Mari-gordo.
(A. p. ou m.) HAB. — Na floresta úmida. Às vezes cultivado.
LOC. — Belém — Breves.
Ind. — A polpa do fruto dá na prensa quente 12% do seu peso de um óleo castanho-amarelo-escuro.
Alim. — Fruto: drupa oblonga, do tamanho de um ovo pequeno, comestível, um pouco enjoativa.
Mad. — Vermelho-pardo-escura. D = 1,14.
UMARI (Manaus — Tefé) — Poraqueiba sericea Tul. (Icacináceas).
SIN. — Mari.
(A. m. ou. p.) — Indígena e cultivado, principalmente no E. do Amazonas — Tabatinga.
Mad. — Pardo-avermelhada, leve e rija, para marcenaria, tamancos, lenha.
Alim. — Fruto comestível como do umari do B. Amazonas, mas maior, da grossura de um ovo regular; o caroço grande é envolvido de uma camada delgada de polpa oleosa, adocicada.
UMARI bravo (E. de F. de Bragança) — Poraqueiba guianensis Aubl. (Icacináceas)
(A. p. ou m.) HAB. — Floresta não inundável e solo humoso.
LOC. — Estrada de Ferro de Bragança — Estuário — Litoral.
CAR. — Fruto pequeno, verde, não comestível.
Mad. — Parda ou pardo-avermelhado-escura, dura e compacta.
UMARI-RANA — Couepia subcordata (Benth.) Hook. (Rosáceas).
(A. m.).
SIN. — Mari-rana — Marimari (Breves).
LOC. — Belém — Óbidos — Manaus — R. Solimões.
Mad. — Para carpintaria, lenha, carvão.