do Rio de Janeiro (Leste), no de Santos (Sudeste), no de São Roque e Sorocaba (Sudoeste) e no de Jundiaí-Campinas (Oeste). Ao Norte, Santana e vizinhanças continuavam isoladas pelo "hiato" criado pela várzea do Tietê. Penha, a Leste, Ipiranga, a Sudeste, Jabaquara, ao Sul, Butantã, a Sudoeste, e Lapa, a Oeste, constituíam as "pontas de lança" da metrópole em expansão.
Em 1940 - decorridos apenas seis anos - a situação já era bem outra. Haviam-se multiplicado, sensivelmente, as áreas de densidades fortes e muito fortes, numa distribuição mais ou menos uniforme, dentro de um raio de 2,5km, embora a predominância continuasse a caber às áreas de densidade média e fraca. A Zona Norte apresentou uma substancial transformação, como reflexo do povoamento da região de além Tietê, se bem que a várzea continuasse a ser um obstáculo, uma zona anecumênica, vencida somente em trechos esparsos. Ainda são perceptíveis os tentáculos da cidade, agora muito mais engrossados pela ocupação de áreas não habitadas em 1934; muitos deles como que se ramificaram, tomando uma feição
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