e de lenha; que procurassem manter as populações nas regiões já exploradas, desenvolvendo novas culturas, por processos intensivos; que estimulassem o gosto pelo amanho da terra e pela produção; que habituassem o homem à vida do campo; que fiscalizassem e corrigissem as alterações do clima, os acidentes meteóricos, o ressecamento de certas terras, o alagamento de outras, o abandono, em suma, de quase todas onde a árvore do café pereceu por velhice; que, antes de tudo, promovessem a utilização destas últimas, recolonizando-as com elementos estrangeiros e, de preferência, nacionais, para poupar com zelo, senão com usura, riquezas ainda não exploradas.
No momento, porém, em que, nos Estados Unidos, no Canadá, na Índia os governos começam a zelar por suas riquezas e a repará-las, nós outros, pelo órgão dos homens que nos governam, corremos pressurosos a oferecer a quantos se propõem a violar o seio virgens dos nossos repositórios de madeiras, de humus e de fertilidade, vastas e generosas concessões; prontificamo-nos, beatamente, a auxiliar a devastação, oferecendo a clientela do Governo ao comércio das madeiras derrubadas; recebemos, enfim, com agradecimento e reverência, todos os que se propõem a explorar fontes de riquezas. Para os nossos estadistas,