Consignou declaração de Adriano do Vale, que a 15 de junho de 1889 dera um tiro na carruagem em que ia o Imperador, de que então havia complô contra ele.
Continuou comentando os suicídios de Camilo e Rapôso.
No Diário n.º 33, começado a 8 de agosto, computou a notícia de um duelo entre os oficiais de Marinha Alexandrino de Alencar e Frederico Guilherme de Lorena, este ao tempo de Floriano fuzilado em Santa Catarina.
Continuou a comparar a tradução da Odisseia, de Odorico Mendes, com o respectivo original.
No Diário n.º 34, principiado a 24 de setembro, há o registro de sua penúltima viagem à Alemanha onde esteve com os Krupps e, pela segunda vez, em Baden-Baden.
De regresso, em Paris recebeu a visita do cônsul Eça de Queirós, que o informou de fatos portugueses. Era grato ao amigo deste, Eduardo Prado, pelo que escrevera a seu respeito.
Em cemitério parisiense visitou a sepultura de seu antigo correspondente Caetano Lopes de Moura, e a de Filinto Elísio.
Documentando o seu interesse pelas ascensões aerostáticas, registrou a viagem que em balão se projetava para o Pólo Norte, segundo o Journal des Débats. Em outra oportunidade, como demonstramos, por escrito defendeu a prioridade aerostática de Bartolomeu de Gusmão.
Quanto a poesia, assinalou que a publicada na "Seção Livre" do Diário do Comércio, do Rio de Janeiro, a 11 de outubro de 1890, intitulada "Imperador do Brasil — Partindo para o exílio", não era sua, "porém não rejeito pelo sentimento". Trata-se de medíocre composição em 24 quadras, que se dizia "Romance sentimental, patriótico, para ser posto em música pelos habilitados", no qual se louvava D. Pedro, lamentando-se seu exílio.
Leu ao Conde de Mota Maia, seu dedicado médico, poesias de uma nova coleção do monarquista barbacenense Padre José Joaquim Correia de Almeida(2) Nota do Autor, que grande alegria teria tido, se soubesse dessa leitura.