recente Jornal do Brasil. Anotou "Uma entrevista com o Imperador do Brasil", saída na Gazeta da Tarde. E a História Financeira, de Liberato de Castro Carreira. Visitou-o Picot, que durante muitos anos fora a alma do Jornal do Comércio, no qual tratava-o muito bem o Conselheiro Sousa Ferreira, a quem era grato, como ao Visconde de Taunay, de quem anotou um folheto, e que, no mesmo Jornal respondeu ao panfletário Alberto de Carvalho. Reputou justa, quanto a ele, uma carta de Saldanha Marinho. A propósito, comentou que aceitaria a própria Presidência da República, se tivesse a certeza de que não o suspeitariam de atraiçoá-la.
Ao Conselheiro Silva Costa escreveu sobre a doação de seus livros à Biblioteca Nacional, Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e Museu Nacional.
Quanto a mortes, registro habitual em Diários de pessoas idosas, fez a do "velho Josino", no Rio de Janeiro. E de Delfim Pereira, em Lisboa, "seu irmão, embora o pai não o declarasse em ato público". Era, esse filho de D. Pedro I e da Baronesa de Sorocaba (irmã da Marquesa de Santos), segundo o irmão, "o que se chama bom rapaz"(3) Nota do Autor.
De visitantes brasileiros, muito gostou do gaúcho Apolinário, provavelmente o republicano Apolinário Porto Alegre.
Descendentes de amigos seus eram as "Japurazinhas" e as "Tostinhas", filhas dos Barões de Japurá e Muritiba, várias vezes mencionadas nos Diários imperiais.
Em lembrança do antigo professor e amigo Marquês de Sapucaí, não gostou D. Pedro II que o Rei de Portugal concedesse um viscondado do mesmo nome ao húngaro Luís Mateus Maylasky, empreiteiro e industrial em Sorocaba.