batalhões de voluntários, reorganizando o exército e aumentando a esquadra, pronto à reação.
Com isto, passamos ao seguinte período da luta, que abrange o segundo semestre de 1865 e todo o ano de 1866, dedicado, essencialmente, à reação dos aliados.
Inicia-o a esplêndida batalha naval de Riachuelo, em que o chefe de esquadra Francisco Manuel Barioso, depois Barão do Amazonas, consegue destruir a frota paraguaia. Segue-se a rendição de Uruguaiana, sob o comando em chefe de D. Pedro II, encerrando a invasão do Rio Grande do Sul.
Invadido, afinal, o território paraguaio, em abril de 1866, travou-se, no mês seguinte, a maior batalha campal da guerra, a de Tuiuti, grande vitória aliada de que foi principal agente o general Osório, futuro Marquês de Erval.
Em setembro, porém, apesar de tomado o forte de Curuzu, pelo Visconde de Porto Alegre, ocorreu, por erro de Mitre, o malogro do ataque a Curupaiti.
De fevereiro a maio de 1867, outro acontecimento ocasional, motivado pela desautorizada incursão que até ao norte do Paraguai, pelo sul de Mato Grosso, resolveu fazer o coronel Carlos de Morais Camisão, proporcionaria às armas brasileiras um de seus mais dramáticos episódios: a retirada da Laguna, que a pena do Visconde de Taunay definitivamente inscreveu nos anais da História Pátria.
Um terceiro e decisivo período da guerra do Paraguai foi registrado em 1867 e 1868, sob o comando efetivo do Marquês de Caxias.
Reorganizado o exército, planejou e realizou ele um movimento de flanco, visando contornar a fortaleza de Humaitá, o grande centro de resistência paraguaia. Atingida a margem do rio Paraguai, a montante, em