Trabalhei muito para que só votasse quem soubesse ler e escrever, o que supõe riqueza moral e intelectual, isto é, a melhor.
Sempre procurei não sacrificar a administração à política.
Cogitava da construção de palácios para os ramos legislativo e judiciário e para a administração, para biblioteca e exposições de diferentes espécies, para conferências públicas.
Nunca me descuidei da sorte física do povo, sobretudo em relação a habitações salubres e a preço cômodo e à sua alimentação. Nunca deixei de estudar um só projeto, discutindo com os seus autores e procurando esclarecer-me.
O meu dia era todo ocupado no serviço público, e jamais deixei de ouvir e falar a quem quer que fosse.
Lia todas as folhas e jornais da capital e alguns das províncias para tudo conhecer por mim quanto possível, mandava fazer e fazia extratos nos das províncias dos fatos mais importantes que se ligavam à administração, com a ideia constante de justiça a todos.
Assistia a todos os atos públicos para poder ver e julgar por mim mesmo.