Relação de uma missão no Rio São Francisco

Usai, pois, meu caro Leitor, de condescendência a meu respeito e com a minha narrativa. Espero que participeis dos mesmos sentimentos desse ilustre defunto, a quem tomaria a liberdade de dedicá-la, se Deus não o houvesse chamado deste mundo, antes de terminada esta impressão; razão pela qual encontrareis, em várias passagens, o nome de Monsenhor. Desejo, também, que a sua leitura vos leve a dar graças a Deus pelos favores concedidos a esses pobres selvagens, rezando para que lhes sejam mandados outros fervorosos missionários, para continuarem a trabalhar pela sua conversão. É o que peço, humilde e instantemente, às vossas orações.

Vale.(1) Nota do Autor

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