Visitantes do Brasil colonial (séculos XVI-XVIII)

Quem o ler ficará certo de que vivia sob o império daqueles sentimentos que a um poetastro, seu compatriota e contemporâneo, levava as declarações anacreônticas depois da categórica afirmação "que não entraria no Templo da Memória para nele consagrar os dias belos da mocidade a trabalhos árduos, à imitação daqueles que, perscrutando os fatos da História, cantavam os nomes famosos dos reis e dos heróis".

Les vaines palmes de la gloire

Ne valent pas les myrtes de Paphos!

Dans la tendre et verte jeunesse

Un sourire de la beauté

Un seul regard d'une maitresse

Vaut mieux que l'immortalité...

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