Quem o ler ficará certo de que vivia sob o império daqueles sentimentos que a um poetastro, seu compatriota e contemporâneo, levava as declarações anacreônticas depois da categórica afirmação "que não entraria no Templo da Memória para nele consagrar os dias belos da mocidade a trabalhos árduos, à imitação daqueles que, perscrutando os fatos da História, cantavam os nomes famosos dos reis e dos heróis".
Les vaines palmes de la gloire
Ne valent pas les myrtes de Paphos!
Dans la tendre et verte jeunesse
Un sourire de la beauté
Un seul regard d'une maitresse
Vaut mieux que l'immortalité...