Flecknoe thy verses are too high for me!
... thy poetic flame is so much higher
Where it should warm it consumes us with thy fire.
Thy vast fancy does imbrace all things...
Um testemunho de tão alta valia, naqueles tempos em que a Academia Francesa se enchia de grands seigneurs, desprezando Pascal, Descartes e Molière, não podia deixar de ser agradabilíssimo ao nosso autor, alheio à vaidade e à vanglória.
Assim, lisonjeadíssimo, lhe desfechou mil amabilidades lembrando-lhe que Cícero dissera: laus est laudari a laudabili vire.
A série de cartas de viagem de Fleckno em nosso cimélio compõe-se de 32 números.
Saindo da Inglaterra, em 1640, passou-se o jesuíta para Gand, de onde, em 42, se transferiu a Bruxelas.
Muitos maus dias corriam na Inglaterra quando Fleckno se decidiu a partir para o continente. Maus para quem quer que fosse, sobretudo para um católico, e ainda mais sacerdote, e por cima de tudo jesuíta.
Iam começar os anos do Longo Parlamento e da Grande Revolução, epilogados pela cena patibular de 30 de janeiro de 1643 e o famoso Remember! do pobre Carlos I.
Também escrevendo de Gand, ao Coronel William Evers, a explicar-lhe as razões para a travessia do Mar do Norte, dizia-lhe Fleckno: \"diversas aves há que fogem