quais o Conde de Vaudemont, pai de Carlos IV, forçara o filho a casar-se com a princesa Nicole para mais tarde a ele empossar do ducado desta. Deste conjunto forçado vieram o natural aborrecimento e a consequente separação.
Apesar das esperanças a princípio nutridas em prol do desfecho favorável para as preterições de seus amigos, encontrou o jesuíta irlandês a mais absoluta recusa por parte da Santa Sé. Em nova carta, também endereçada à Mademoiselle de Beauvais, traçava umas tantas irreverências a propósito da influência que certa dama da aristocracia romana exercia sobre Inocêncio X: a famosíssima, tristemente famosa, Olímpia, aliás cunhada do Pontífice. Irreverências estas que certamente escaparam ao censor do volume...
Ainda de Roma escrevia Fleckno a um amigo inglês comentando as notícias, cada vez mais graves, da Revolução. Para a Pátria augurava os terríveis dias que aliás dentro em breve lhe chegariam.
Por completo, malogrou-se-lhe a missão diplomática.
Dois anos mais tarde, em 1647, escrevia a Lorde Thomas Somerset, contando-lhe que estivera na Ásia.
Visitara algumas ilhas do Dodecaneso, chegando até Constantinopla ("uma das mais nobres cidades que jamais vira").
Encantara-o o aspecto da turba nas ruas da metrópole otomana, aquela multidão, vestindo sedas multicores